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06/12/2014

Capitali...capitali!

Amsterdam - qualitativa

Antigua - seducente

Atene - primordiale

Bagan - crepuscolare

Bangkok - popolare

Beijing - intensa

Berlino - divertente

Budapest - gaudiosa

Buenos Aires - succulenta

Cartagena - deliziosa

Città del Messico - piacevole

Città del Vaticano - solenne

Cusco - misteriosa

Dubrovnik -preziosa

Firenze - incantevole

Gerusalemme -sacrale

Granada - magica

Hoi An - amalgamata

Istanbul - memorabile

Jaipur - spettacolare

Katmandu - colorata

Kyoto - elegante

L'Avana - atemporale

Lalibela - sorprendente

Las Vegas - lussuriosa

Lasa - indimenticabile

Lione - luminosa

Lisbona - incantevole

Londra - meravigliosa

Luxor - sbalorditiva

Marrakech - infinita

Mont Saint-Michel - evocativa

New York - stupefacente

Oia - soleggiata

Parigi -splendida

Petra - monumentale

Praga - ispiratrice

Rio de Janeiro - inconfondibile

Roma - eterna

Samarcanda - suggestiva

San Francisco - singolare


Siem Reap - imperdibile

Singapore - stuzzicante

Siviglia - creativa

Sydney - imponente

Tokyo - futurista

Varanasi - sensitiva

Venezia - unica

Vienna - colta

Zanzibar - paradisiaca

03/12/2014

Tristeza não tem fim... felicidade também não!



Felicidade. Pare e pense: tudo o que você faz (das roupas que compra às amizades que constrói) é em busca dela. A gente tenta de tudo só para sentir uma dose a mais de felicidade. É por isso que a ciência tenta entender o que faz essa tal emoção acontecer e quais as consequências dela. Confira seis estudos científicos sobre a felicidade.
MEXE COM O CORPO TODO
701 pessoas participaram de um estudo feito por finlandeses. Cada voluntário recebeu um desenho com a silhueta de um corpo e, em seguida, foram estimulados, por meio de músicas, filmes ou palavras, a sentir determinadas emoções (raiva, felicidade, amor). A tarefa deles era colorir as regiões do corpo onde sentiam diminuir ou aumentar as atividades, enquanto respondiam a cada estímulo. E a felicidade parecia atingir o corpo inteiro. Só outra emoção parecia mexer tanto com o corpo quanto a felicidade: o amor.
FORTALECE SEU ORGANISMO
Fazer o bem deixa você feliz, claro. E é esse o tipo de felicidade que fortalece seu corpo na luta contra infecções. Pesquisadores examinaram o padrão de expressão genética das células de defesa do corpo. Entre os 80 voluntários, aqueles que mais faziam o bem (ex: algum tipo de trabalho social), havia uma expressão mais forte dos anticorpos e genes antivirais.
É CONTAGIANTE
Em um dos maiores estudos sobre o Facebook, pesquisadores examinaram o conteúdo emocional de um bilhão de posts durante dois anos. Descobriram que emoções positivas mexem muito mais com as pessoas do que mensagens com conteúdos negativos. E é por isso que são muito mais compartilhadas.
MUDA COM O TEMPO
A idade ensina a valorizar mais os momentos comuns do dia a dia. É o que diz uma pesquisa
feita com 200 pessoas entre 19 e 79 anos. Eles contaram sobre as experiências felizes (extraordinárias ou não) que haviam experimentado nos últimos tempos. E eram os mais velhos que sentiam mais prazer nas coisas pequenas, como passar um tempo com a família ou simplesmente olhar para algum desconhecido no parque.
PESSOAS MATERIALISTAS SÃO MENOS FELIZES
É difícil apreciar o que você tem, quando o foco está no que você ainda quer ter. Um estudo com 246 pessoas concluiu que pessoas materialistas sentem menos gratidão e isso faz com que os níveis de satisfação com a vida diminuam.
ESCOLA IMPORTA MENOS QUE OS AMIGOS
Uma pesquisa com 804 pessoas concluiu que ter bons amigos na infância e adolescência torna você um adulto mais feliz. Depois de acompanhar a vida dos voluntários por 32 anos, eles perceberam que as vitórias no colégio, como nunca ter ficado em recuperação no fim do ano, tem um efeito bem menor na felicidade do que as relações sociais.

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