We all have mind maps in our brain. These maps
were created from our past core memories, experiences, interests, and passions.
Positive and negative core memories create these maps that make up our
personality or sense of self. Our brains form maps of personality because of
our interests, relationships, experiences, and how others in our lives have
affirmed, supported, or possibly weakened our thoughts about who we are and our
ever-developing life purposes. Educators must assist in building, repairing,
and strengthening our students' maps. We have to take a few minutes to
authentically share and reflect with our students to cultivate a connection
that sustains us through the learning path. Validation is an effective
brain-aligned strategy. Validating student’s feelings helps them to "feel
felt," which is integral to every student's emotional, social, and
cognitive development. As educators, we could ask students to identify and share
their maps. We begin to model this activity by explaining to students that our
maps are always changing based on our interests, passions, affirmations,
experiences, relationships, and perceptions. Change is life and our maps can
grow healthier or diminish and weaken. We could also create and display maps of
self at the beginning of the year, explaining that these could change based on
our experiences. This is a fabulous strategy for gathering perceptual data. The
more students know about themselves, the stronger learners they are.
Self-reflection and self-observation are the building blocks for cognitive and
academic growth. Creating maps of self is an activity for all ages and grade
levels. Encouraging students to imagine, innovate, and begin planning what
social and emotional topography will be a part of these maps. We know that the
brain never stops working unless until we die. Students love to learn about
their own neurobiology and when they understand it, they can implement
strategies to help them pay more attention and focus. We know that paying
attention and being focused are prerequisites to sustainable learning. We also
know that emotions drive attention, and that many of our students walk into our
classrooms in a hyper-vigilant brain state, constantly scanning the environment
for feelings of safety and familiarity. Brain architecture is intimately
affected when an individual is experiencing chronic levels of stress. In a
stress response state, the neural circuitry is forming synapses in the limbic
system, leaving the frontal lobes with very little oxygenated and glucose-rich
blood. In many cases, what looks like inattentiveness or lack of focus is quite
the opposite. They are paying close attention to the perceived threats in their
environments. Teaching students how to calm their minds through breath and
movement will help them focus attention and become better learners.
NeuroEducation, NeuroPlasticity, NeuroCommunication, NeuroLanguage Learning & Coaching, Multilingualism, Multiculturalism, Interpersonal & Intercultural Communication.
Search
05/04/2016
04/04/2016
Migliorare l'educazione migliorando l'educatore ...
Le attuali e innovative discussioni sulle riforme educative sono un buon e
necessario inizio ma raramente il dibattito si concentra sull'importanza degli
insegnanti. Gli insegnanti svolgono un ruolo chiave nei processi di
apprendimento degli studenti. Non ci può essere una riforma educativa efficace
ed efficiente se non includiamo gli educatori. La qualità di un sistema
educativo dipende in gran parte da quella dei loro insegnanti. Un buon insegnante
sviluppa le competenze, accelera e consolida l'apprendimento. Formare,
selezionare e valutare buoni insegnanti è alla base di una educazione di qualità.
L’insegnamento deve tener conto del contesto socio-economico-culturale dello
studente. Un educatore oggigiorno deve essere in grado di sapere adattare il
suo stile in ogni diverso contesto per ottenere risultati efficaci e duraturi
delle sue pratiche. Diverse linee di ricerca hanno stabilito un collegamento
tra il livello di rendimento scolastico di un paese con il livello di
competenza dei loro insegnanti. Nei paesi con elevate prestazioni sociali, gli
insegnanti sono laureati e di alto
livello accademico mentre i paesi a basse prestazioni hanno insegnanti
provenienti da gruppi misti con scarso successo accademico. Di conseguenza, i
sistemi educativi con migliori risultati sono quelli che non solo dedicano più attenzione
alla selezione del personale ma svolgono anche una serie di strategie mirate a migliorare
l'ambiente in cui gli insegnanti lavorano, stabilendo in modo intelligente continui
incentivi nella loro carriera (es. Finlandia e Singapore). E 'essenziale rendere
l'insegnamento una professione più rispettata e con opzioni più attraenti di
carriera sia a livello intellettuale che a livello finanziario, investendo di
più nello sviluppo dell’insegnante accompagnato da un più rigoroso ed esigente sistema
di accesso alla professione, oggetto di valutazioni periodiche senza trascurare
l'aggiornamento continuo obbligatorio e di alta qualità, responsabilità e collaborazione
tra gli educatori stessi. Si tratta di un aspetto fondamentale per ottenere
insegnanti più preparati ed appassionati con lo scopo di formare un corpo
docente di alto livello che sappia dare le giuste risposte a questo compito
così essenziale (ma fino adesso sottovalutata) mansione.
O que sabemos sobre o cérebro?
Quem quisesse entender a mente humana só tinha
uma coisa a fazer: especular. Na década de 1990, os cientistas puderam ver
nosso cérebro em pleno funcionamento. Tecnologias avançadas pareciam colocar a
mente humana finalmente ao alcance. Começa a emergir, em um grupo eclético de
pesquisadores, a sensação de que todas as imagens coloridas do sistema nervoso
em ação não passam de miragem. Ainda estamos muito longe de compreender como o
cérebro produz a consciência. Quando se fala em imagens do cérebro, ver pode
equivaler a acreditar, mas não necessariamente a compreender. A grande questão
é o que se pode e o que não se pode saber sobre o funcionamento do cérebro.
Estamos falando de um sistema nervoso com cerca de 600 trilhões de conexões
paralelas, trabalhando de forma frenética para manter nosso corpo funcionando.
O que chamamos consciência é uma parte relativamente pequena dessa conta.
Ironicamente, é onde tudo parece se complicar. Um dos lampejos mais antigos da
neurociência é o de que o cérebro é dividido em módulos. Cada pedaço seria
responsável por certa função. Mas as coisas não são tão simples assim. No
cérebro, temos um fenômeno conhecido como plasticidade. É a capacidade de
modificar as conexões cerebrais para adquirir novas habilidades. Graças a essa
capacidade constante de reorganização, podemos aprender novas coisas e produzir
memórias. Ou sofrer um acidente cerebral ou recuperar movimentos na
fisioterapia ou tocar piano muito bem (a área do cérebro responsável pelo
movimento dos dedos se expande nos pianistas). A plasticidade foi confirmada e
reforçada em anos recentes com técnicas que permitem ver o cérebro trabalhando
em tempo real. O novo passo é, nessa tempestade de impulsos elétricos,
conseguir ver imagens usando ressonância magnética funcional. Os vídeos gerados
não são uma perfeição, mas permitem ver vultos das imagens a que as pessoas
foram expostas enquanto estavam na máquina de ressonância. No futuro será
possível gravar sonhos para rever na televisão quando estiver acordado.
Inovações como essas fazem parecer que, finalmente, o entendimento de como
funciona nosso pensamento está a apenas um passo de ser compreendido. Às vezes,
os neurocientistas se entusiasmam tanto que começam a imaginar ter explicado
coisas que estão longe de ser resolvidas. A despeito de inferências bem
informadas, o maior desafio do imageamento é que é muito difícil os cientistas
olharem para um ponto ativo em uma imagem cerebral e concluírem com certeza o
que está acontecendo na mente da pessoa. Há fatores intangíveis na compreensão
da mente que nunca surgirão em imagens cerebrais. O domínio neurobiológico é de
cérebros e causas físicas. O domínio psicológico é de pessoas e seus motivos.
Ambos são essenciais para um entendimento completo de por que agimos e como
agimos.
Subscribe to:
Posts (Atom)