Search

05/04/2016

Mind the Map…

We all have mind maps in our brain. These maps were created from our past core memories, experiences, interests, and passions. Positive and negative core memories create these maps that make up our personality or sense of self. Our brains form maps of personality because of our interests, relationships, experiences, and how others in our lives have affirmed, supported, or possibly weakened our thoughts about who we are and our ever-developing life purposes. Educators must assist in building, repairing, and strengthening our students' maps. We have to take a few minutes to authentically share and reflect with our students to cultivate a connection that sustains us through the learning path. Validation is an effective brain-aligned strategy. Validating student’s feelings helps them to "feel felt," which is integral to every student's emotional, social, and cognitive development. As educators, we could ask students to identify and share their maps. We begin to model this activity by explaining to students that our maps are always changing based on our interests, passions, affirmations, experiences, relationships, and perceptions. Change is life and our maps can grow healthier or diminish and weaken. We could also create and display maps of self at the beginning of the year, explaining that these could change based on our experiences. This is a fabulous strategy for gathering perceptual data. The more students know about themselves, the stronger learners they are. Self-reflection and self-observation are the building blocks for cognitive and academic growth. Creating maps of self is an activity for all ages and grade levels. Encouraging students to imagine, innovate, and begin planning what social and emotional topography will be a part of these maps. We know that the brain never stops working unless until we die. Students love to learn about their own neurobiology and when they understand it, they can implement strategies to help them pay more attention and focus. We know that paying attention and being focused are prerequisites to sustainable learning. We also know that emotions drive attention, and that many of our students walk into our classrooms in a hyper-vigilant brain state, constantly scanning the environment for feelings of safety and familiarity. Brain architecture is intimately affected when an individual is experiencing chronic levels of stress. In a stress response state, the neural circuitry is forming synapses in the limbic system, leaving the frontal lobes with very little oxygenated and glucose-rich blood. In many cases, what looks like inattentiveness or lack of focus is quite the opposite. They are paying close attention to the perceived threats in their environments. Teaching students how to calm their minds through breath and movement will help them focus attention and become better learners.  

04/04/2016

Migliorare l'educazione migliorando l'educatore ...



Le attuali e innovative discussioni sulle riforme educative sono un buon e necessario inizio ma raramente il dibattito si concentra sull'importanza degli insegnanti. Gli insegnanti svolgono un ruolo chiave nei processi di apprendimento degli studenti. Non ci può essere una riforma educativa efficace ed efficiente se non includiamo gli educatori. La qualità di un sistema educativo dipende in gran parte da quella dei loro insegnanti. Un buon insegnante sviluppa le competenze, accelera e consolida l'apprendimento. Formare, selezionare e valutare buoni insegnanti è alla base di una educazione di qualità. L’insegnamento deve tener conto del contesto socio-economico-culturale dello studente. Un educatore oggigiorno deve essere in grado di sapere adattare il suo stile in ogni diverso contesto per ottenere risultati efficaci e duraturi delle sue pratiche. Diverse linee di ricerca hanno stabilito un collegamento tra il livello di rendimento scolastico di un paese con il livello di competenza dei loro insegnanti. Nei paesi con elevate prestazioni sociali, gli insegnanti sono laureati  e di alto livello accademico mentre i paesi a basse prestazioni hanno insegnanti provenienti da gruppi misti con scarso successo accademico. Di conseguenza, i sistemi educativi con migliori risultati sono quelli che non solo dedicano più attenzione alla selezione del personale ma svolgono anche una serie di strategie mirate a migliorare l'ambiente in cui gli insegnanti lavorano, stabilendo in modo intelligente continui incentivi nella loro carriera (es. Finlandia e Singapore). E 'essenziale rendere l'insegnamento una professione più rispettata e con opzioni più attraenti di carriera sia a livello intellettuale che a livello finanziario, investendo di più nello sviluppo dell’insegnante accompagnato da un più rigoroso ed esigente sistema di accesso alla professione, oggetto di valutazioni periodiche senza trascurare l'aggiornamento continuo obbligatorio e di alta qualità, responsabilità e collaborazione tra gli educatori stessi. Si tratta di un aspetto fondamentale per ottenere insegnanti più preparati ed appassionati con lo scopo di formare un corpo docente di alto livello che sappia dare le giuste risposte a questo compito così essenziale  (ma fino adesso sottovalutata) mansione.

O que sabemos sobre o cérebro?



Quem quisesse entender a mente humana só tinha uma coisa a fazer: especular. Na década de 1990, os cientistas puderam ver nosso cérebro em pleno funcionamento. Tecnologias avançadas pareciam colocar a mente humana finalmente ao alcance. Começa a emergir, em um grupo eclético de pesquisadores, a sensação de que todas as imagens coloridas do sistema nervoso em ação não passam de miragem. Ainda estamos muito longe de compreender como o cérebro produz a consciência. Quando se fala em imagens do cérebro, ver pode equivaler a acreditar, mas não necessariamente a compreender. A grande questão é o que se pode e o que não se pode saber sobre o funcionamento do cérebro. Estamos falando de um sistema nervoso com cerca de 600 trilhões de conexões paralelas, trabalhando de forma frenética para manter nosso corpo funcionando. O que chamamos consciência é uma parte relativamente pequena dessa conta. Ironicamente, é onde tudo parece se complicar. Um dos lampejos mais antigos da neurociência é o de que o cérebro é dividido em módulos. Cada pedaço seria responsável por certa função. Mas as coisas não são tão simples assim. No cérebro, temos um fenômeno conhecido como plasticidade. É a capacidade de modificar as conexões cerebrais para adquirir novas habilidades. Graças a essa capacidade constante de reorganização, podemos aprender novas coisas e produzir memórias. Ou sofrer um acidente cerebral ou recuperar movimentos na fisioterapia ou tocar piano muito bem (a área do cérebro responsável pelo movimento dos dedos se expande nos pianistas). A plasticidade foi confirmada e reforçada em anos recentes com técnicas que permitem ver o cérebro trabalhando em tempo real. O novo passo é, nessa tempestade de impulsos elétricos, conseguir ver imagens usando ressonância magnética funcional. Os vídeos gerados não são uma perfeição, mas permitem ver vultos das imagens a que as pessoas foram expostas enquanto estavam na máquina de ressonância. No futuro será possível gravar sonhos para rever na televisão quando estiver acordado. Inovações como essas fazem parecer que, finalmente, o entendimento de como funciona nosso pensamento está a apenas um passo de ser compreendido. Às vezes, os neurocientistas se entusiasmam tanto que começam a imaginar ter explicado coisas que estão longe de ser resolvidas. A despeito de inferências bem informadas, o maior desafio do imageamento é que é muito difícil os cientistas olharem para um ponto ativo em uma imagem cerebral e concluírem com certeza o que está acontecendo na mente da pessoa. Há fatores intangíveis na compreensão da mente que nunca surgirão em imagens cerebrais. O domínio neurobiológico é de cérebros e causas físicas. O domínio psicológico é de pessoas e seus motivos. Ambos são essenciais para um entendimento completo de por que agimos e como agimos.
Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...