Search

13/09/2015

Multilingual education: It is time!



The new generation of students is growing up in a society that is increasingly bilingual and even more multilingual.  While foreign language requirements have long been a core requirement for high school graduation, second or third language classes at an earlier age would improve overall fluency for most students.  It’s essential to introduce other languages concepts to the very young students. Studies in language development show that when young children have more exposure to all languages at an early age, it actually gives them a distinct academic advantage throughout life. I hear often a mistaken argument that students should first master the English language before branching out to others. In my opinion they are able to learn simultaneously several other languages. Multilingual children are able to focus more intently on the topics at hand and avoid distractions from academic pursuits. They are also able to demonstrate higher levels of cognitive flexibility, or the ability to change responses based on environment and circumstances. Exposure to non-native languages should actually begin long before kindergarten: it is the most effective way to achieve the master level of a language. The more that children can take advantage of new concepts, the more in tune their brains will be to all learning throughout life. Some studies have also found that the aging of the brain is slower and the employment rate is higher in adults with multilingual capabilities. There are also the cultural benefits to children learning several languages together. Today communication technology has eliminated many global barriers when it comes to socialization and even doing business; language boundaries should also come down and with help from education systems, it is possible. Multilanguage programs show students a broader world-view, whatever the native language of the student, and lead to greater opportunities for collaborative learning. We should not limit what children learn based on outdated principles masked in patriotism or arrogance (“We speak English; we don’t need to learn another language…”). It generally takes 5–7 years to be proficient in a second language. In other words, students should be introduced to foreign languages at a young age in order to be fluent by adulthood. By implementing multilingual options even younger, students stand to benefit long-term (academically and in life).
So dear parents, kindergartens, schools, universities, governments, what are you waiting for?

09/09/2015

Drinking & “feel-good” factor.

Scientists have discovered why alcohol can make us feel good: drinking alcohol releases feel-good chemicals in an area of the human brain often referred to as the “pleasure centre”. The rush of chemicals released after drinking produce feelings of pleasure and reward. A recent study marks that endorphin release in two regions of the human brain, the nucleus accumbens and orbitofrontal cortex, in response to drinking alcohol. It provides the first direct evidence of how alcohol makes people feel good. The researchers used PET imaging (Positron Emission Tomography) to observe the immediate effects of alcohol in the brains of 13 heavy drinkers and 12 matched ‘control’ subjects who were not heavy drinkers. Drinking led to a release of endorphins in all those taking part. The more endorphins released in the nucleus accumbens, the greater the feelings of pleasure reported by each drinker. However, as levels of endorphins released in the orbitofrontal cortex went up, heavy drinkers felt more intoxicated but not those in the control group. This indicates that the brains of heavy drinkers are changed in a way that makes them more likely to find alcohol pleasant, and may be a clue to how problem drinking develops in the first place. That greater feeling of reward might cause them to drink too much. If we better understand how endorphins control drinking, we will have a better chance of creating more targeted therapies for substance addiction. Researchers say low to moderate doses of alcohol release feel-good chemicals, while high doses appear to fail to release them and may stimulate other systems in the brain leading to anxiety and depression.
And you, how do you feel today?

 

07/09/2015

O nosso cérebro: tão maravilhoso; tão enganador...

Você não toma as próprias decisões e boa parte do que vê não é real. É apenas uma ilusão criada pelo seu cérebro, que passa pelo menos 4 horas por dia enganando você aplicando truques.
Que realmente acontece dentro da mente?
Ele engana. Ele toma decisões irracionais, que vão contra os seus interesses. Você não está no controle da própria mente. Mas não se preocupe: você é normal. Não é maluco e possui um cérebro perfeito, como o de qualquer outra pessoa. Só que ele inventa coisas para iludir você. Não é por mal. É só uma maneira de economizar energia. O cérebro humano é o objeto mais complexo do Universo. Tem 100 bilhões de neurônios, que podem formar 100 trilhões de conexões. Se fosse possível criar um computador com o mesmo número de circuitos do cérebro, ele consumiria uma quantidade absurda de eletricidade: 60 milhões de watts por hora. Mas o cérebro humano gasta pouquíssima energia, 20 watts, menos que uma lâmpada. E mesmo assim consegue fazer coisas extremamente sofisticadas, de que nenhum computador é capaz. Mas isso tem um preço. O seu cérebro não consegue analisar as situações de forma completamente racional, avaliando todas as variáveis envolvidas em cada caso. Para fazer isso, ele precisaria de ainda mais circuitos e muito mais energia. Mas, ao longo da evolução, a natureza encontrou uma solução: o cérebro pode mentir para seu dono. Descartar informações, manipular raciocínios e até inventar coisas que não existem. Dessa forma, é possível simplificar a realidade e reduzir drasticamente o nível de processamento exigido dos neurônios. Tudo começa pela visão. Você não percebe, mas o cérebro edita o que você vê. Das 16 horas por dia que uma pessoa passa acordada, em média, 4 horas são preenchidas por imagens "artificiais" que não foram captadas pelos olhos, e sim criadas pelo cérebro. O olho humano só capta imagens com clareza em uma pequena parte, a fóvea (ou mancha amarela), que tem 1 milímetro de diâmetro e fica no centro da retina. Então, para compor a imagem que você está vendo agora, os seus olhos estão constantemente em movimento. Eles focam determinado ponto e depois pulam para o ponto seguinte. Cada um desses saltos tem duração de 0,2 segundo. O problema é que a cada pulo desses, enquanto os olhos estão se movendo para a próxima posição, o cérebro deixa de receber informação visual por 0,1 segundo. Durante esse tempo, você está cego. E, como nossos olhos fazem pelo menos 150 mil pulos todos os dias, o resultado são 4 horas diárias de cegueira involuntária. Você não percebe isso porque o cérebro preenche esses momentos com imagens artificiais, que dão a sensação de movimento contínuo. Mas que, na prática, você não viu. O que você enxerga não é o que está acontecendo é o que vai acontecer no futuro. Isso acontece porque a informação captada pelos olhos não é processada imediatamente. Ela tem de passar pelo nervo óptico e só depois chega ao cérebro. O processo leva frações de segundo, e você não pode esperar: um atraso na visão pode fazer com que você seja atropelado ao atravessar a rua, por exemplo. Então, o que faz o cérebro? Inventa. Analisa os movimentos de todas as coisas e fabrica uma imagem que não é real, contendo a posição em que cada coisa deverá estar 0,2 segundo no futuro. Você não vê o que está acontecendo agora, e sim uma estimativa do que irá acontecer daqui a 0,2 segundo. De acordo com o psicólogo Daniel Kahneman que ganhou o Prêmio Nobel de Ciências Econômicas por suas pesquisas sobre o comportamento humano, o cérebro tem dois tipos de pensamento. O primeiro é rápido e intuitivo e confia na experiência, na memória e nos sentimentos para tomar decisões. O segundo é lento e analítico e serve como uma espécie de guardião do primeiro. Se o pensamento intuitivo não existisse, seria extremamente difícil escolher uma roupa ou responder a perguntas banais, do tipo "como você está?" ou "gostou do filme?". De certa forma, o pensamento intuitivo é o que nos diferencia dos robôs. E é ele que permite ao cérebro processar informações na velocidade necessária. Ele é mais influente. É o autor secreto de muitas decisões e julgamentos que você faz. Esse duelo entre os dois tipos de pensamento, o rápido-intuitivo e o lento-analítico, também tem uma explicação evolutiva. O córtex pré-frontal, região do cérebro responsável pelo processamento lógico, surgiu relativamente tarde na evolução da espécie humana. Já as emoções e os instintos estavam com nossos ancestrais há muito mais tempo. Por isso elas são tão fortes e nos influenciam tanto. A filosofia considera o ser humano um animal racional, mas é que apenas em certas circunstâncias e à custa de muito esforço conseguimos ser racionais. O pensamento intuitivo está sempre presente, até nas situações em que a racionalidade é supremamente importante. Um estudo de pesquisadores das universidades de Ben Gurion, em Israel, e Columbia, nos EUA, analisou o comportamento de juízes que deveriam decidir sobre a liberdade condicional de presos (um processo rápido, que leva 6 minutos). Em média, somente 35% dos condenados ganhavam a condicional. Mas os cientistas perceberam que os juízes eram muito mais benevolentes depois de comer. Quando eles tinham acabado de fazer uma refeição, a taxa de aprovação subia para 65%. Com o passar do tempo, a fome vinha chegando, e a concessão de liberdade condicional ia caindo. Minutos antes do próximo lanche, o índice de aprovação era quase zero. Decidir sobre liberdade condicional e julgar a própria felicidade são tarefas complexas. Para avaliar todas as variáveis envolvidas, muitas delas subjetivas, o cérebro tenderia a ficar sobrecarregado. Por isso, ele usa atalhos. Os nossos problemas são resolvidos no piloto automático, através de soluções que a cultura já embutiu no nosso cérebro. Estudos têm revelado outra distorção: toda pessoa quase sempre tende ao otimismo, mesmo quando não há motivos para isso. A pesquisadora Tali Sharot, da University College London, gravou a atividade cerebral de voluntários enquanto eles imaginavam situações banais como tirar uma carteira de identidade. Ela também pediu que os voluntários pensassem em coisas do passado. Os testes mostraram que as mesmas estruturas cerebrais são ativadas para recordar o passado e imaginar o futuro. Só que, ao imaginar o futuro, os voluntários criavam cenários magníficos. Era o cérebro tentando colorir os eventos sem graça. Cerca de 80% das pessoas têm tendência ao otimismo, algumas mais do que outras. O otimismo é sempre mais comum que o pessimismo, seja qual for a faixa etária ou o grupo socioeconômico da pessoa. Assim, muitas vezes não acreditamos que algo vá dar errado mesmo quando o mais racional seria pensar que sim. As taxas de divórcio, por exemplo, chegam a 40%, 50%, mas as pessoas que estão para casar sempre estimam suas chances de separação em 0%. Segundo o estudo, a inclinação natural ao otimismo também é um dos fatores que levam as crises econômicas globais. As pessoas acham que os mercados continuam subindo cada vez mais e ignoram as evidências contrárias.
As manipulações criadas pelo cérebro afetam até a capacidade mais essencial do ser humano: tomar as próprias decisões. Quando você decide alguma coisa, na verdade o cérebro já decidiu com uma antecedência que pode chegar a 10 segundos. Uma experiência feita no Centro Bernstein de Neurociência Computacional, em Berlim, comprovou que as nossas escolhas são resolvidas pelo cérebro antes mesmo de chegarem à consciência. Voluntários foram colocados em frente a uma tela na qual era exibida uma seqüência aleatória de letras. O voluntário tinha que escolher uma das letras e apertar um botão sempre que ela aparecesse. Os cientistas monitoraram o cérebro dos participantes durante o experimento. E chegaram a uma descoberta impressionante: 10 segundos antes de os voluntários escolherem uma letra, sinais elétricos correspondentes a essa decisão já apareciam nos córtices frontopolar e medial, as regiões do cérebro ligadas à tomada de decisões. Cinco segundos antes de o voluntário apertar o botão, o cérebro ativava os córtices motores, que controlam os movimentos do corpo. Isso significa que, 10 segundos antes de você fazer conscientemente uma escolha, o seu cérebro já tomou a decisão para você e até já começou a mexer a sua mão. O cérebro restringe previamente as suas possíveis opções e, pior ainda, escolhe uma delas antes mesmo que você se dê conta. É possível lutar contra isso? Sim, com o pensamento lento-analítico. Basta colocá-lo em ação tendo calma, refletindo sobre as coisas e duvidando das suas escolhas e opiniões. Os truques do cérebro são poderosos, mas não invencíveis.
Você é realmente livre para tomar as próprias decisões?


06/09/2015

"It's never to late to learn". The importance of lifelong learning.

The human mind is a complex organ, and one that needs to be kept well oiled. The world is getting older and this large group of older people also have a lot of free time - and the threat of illness of the body and mind is omnipresent. Continuing education among older people is vital. Not only for entertainment and leisure, but to ensure that the brain continues to tick over and to stem the approach of diseases like dementia and Alzheimer’s. Studies conducted in the UK have found that continuing education can help keep MCI (Mild Cognitive Impairment) at bay for longer. So who is educating the world’s older people? How can the older generation continue to be engaged with learning long after they check out of work for the last time? There has been a lot of discussion about reinvesting in the "third age", especially as the baby boomer generation is just about to tip over into retirement. Those who are retired have money, time, and have lived through major technological upheaval. They’re skilled and don’t necessarily want to step back just yet. Many universities offer courses aimed at the older generation, but as this population grows in number, demand is outstripping supply. While the older generation may see education as a chance to try out a new career, or learn new skills, remaining part of the community is also a factor that drives people into study. Additionally, those who missed out on university first time around, at 18, are often more enthusiastic about developing new skills and re-learning. In 2012 professor David Latchman, master of Birkbeck University, said “it’s never too late to learn.” Latchman elaborated by quoting a survey undertaken at Birkbeck, which found that for those undertaking postgraduate courses, the most important motivation for studying was personal development and 10 because they  missed out earlier in life. As the world’s population ages, there is a clear, growing commitment to nurturing educational opportunities. 

What are you waiting for?




Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...