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30/05/2015

Multicultural books: A must for our kids, because…


1. Books reflect the diversity that exists in societies today. A book that includes people of different ethnicities presents a more realistic picture to a child. Even board boards can achieve this.
2. Understanding cultures enhances the understanding of experiences of those we interact with. This helps children develop empathy towards peers, nurturing meaningful relationships in classrooms and playgrounds.
3. A language diversity is a tangible form of realizing cultural differences.  Picture book stories set in a cultural backdrop often scatter words in the affiliated language. This is both fun and fascinating for kids. Bilingual books are also a wonderful way to introduce and experience languages.
4. Books that take us back to our cultural roots are always valuable. These books open up discussions about family ancestry and heritage. They also help children identify family traditions and find answers to why they eat specific foods or dress a certain way.
5. Loaded with cultural nuances, multicultural literature often comes with geographical and historical details as well. Besides being informative, it also heightens a child’s global awareness.
6. Mainstream books, sadly, have a tendency to stereotype. The media is notorious for its clichéd portrayals, like the skewed images of Africa or the Middle East or Latin America. Children’s literature in no exception. Multicultural books dispel misconceptions and break stereotypes associated with a specific culture.
7. It is natural for us to try to relate to a character or story as part of the reading experience or to assert our own identities. This becomes particularly important for children of immigrant, biracial and bicultural parents.  Multicultural choices include their unique experiences and address unique challenges they face.
8. “Multicultural” often encompasses stories focusing on divergent themes that step outside the dominant social and cultural structure. These include issues like adoption, racism, divorce, war, sexual orientation and gender stereotyping, to name a few. The anti-bias approach of these books better represents the community we are part of, with its differences stretching even beyond cultures and skin colors.
9. Not all of us can travel wherever we like, whenever we want, but books can take us to faraway place while still in the comfort of our home.
10. Books that open up the world are essential for a child’s well-balanced reading diet. When children grow up exposed to diverse cultures, people and places, they become much more open to exploring broader possibilities in careers, relationships and decision-making as parents or leaders. Without ignorance and prejudices inhibiting them, they can be prepared for wherever life takes them and whatever life brings.

Thanks to Meera Sriram

23/05/2015

Ser bilíngue é uma vantagem?

“Os limites da minha linguagem significam os limites do meu mundo”  
(Ludwig Wittgenstein).
 

Uma frase do filosofo austríaco que abre uma questão: Ser bilíngue é uma vantagem? Há vantagens cognitivas de falar várias línguas, não apenas como ferramenta profissional, social, cultural, mas como algo que afeta de forma positiva a atividade cerebral. O bilinguismo ativa as mentes. Nas bilíngues, o sistema cognitivo é capaz de se concentrar na informação importante e ignorar a que menos importa. Temos um sistema no cérebro, o sistema de controlo executivo. A sua tarefa é a de nos manter focados no que é mais relevante, ignorando distrações. É o que possibilita guardar duas coisas distintas na mente ao mesmo tempo e escolher entre elas. Quando temos duas línguas e as usamos regularmente, as redes do cérebro que trabalham ao mesmo tempo em que falamos ativam-se e o sistema de controlo executivo salta por cima de tudo o resto e responde apenas ao que é relevante naquele momento. Os bilíngues usam mais esse sistema e é esse uso frequente que o torna mais eficiente. É neste pressuposto que muitos especialistas sustentam a teoria de que ser bilíngue ou multilíngue tem efeitos no atraso da demência, na prevenção de doenças como o Alzheimer ou na ideia de que um bilíngue é mais capaz em atividades criativas ou em cálculo matemático. Ou sucesso também depende muito de outros fatores, como as condições sociais, econômicas, históricas e psicológicas, mas, uma vez conseguido, permite alargar horizontes e enfrentar novos desafios. Os alunos bilíngues desenvolvem capacidades especiais por se verem confrontados com duas realidades linguísticas em simultâneo, exigindo deles uma estruturação mental e uma predisposição para um pensamento lógico. As estruturas gramaticais, a construção sintática das frases e o próprio léxico da língua, estruturam o pensamento e apresentam os argumentos, organizando, esquematizando e planejando antecipadamente. A relação entre bilinguismo e sucesso é fundamental num momento em que há um padrão mundial de mobilidade cada vez mais comum.  Cada vez mais as pessoas trocam de cidade, de país, de profissão e a exposição a diferentes culturas e línguas faz parte dessa mobilidade. Portanto é preciso que as sociedades sejam capazes de dar resposta aos desafios que isso coloca e que tanto podem ser estímulos como barreiras, dependendo de cada caso. Em termos cognitivos falar mais do que uma língua é um grande estímulo. Quem aprende línguas estrangeiras terá um cérebro preparado para aprender qualquer outra coisa. Todos deveriam falar pelo menos outra língua muito bem. Não há vantagem em saber mal seis ou sete línguas. Dominar duas ou três línguas é o ideal.

11/05/2015

Qual è la città al mondo con il maggior numero di librerie in rapporto al numero degli abitanti?


New York? Londra? Sbagliato! Il podio spetta a Buenos Aires! La bellissima Capitale dell’Argentina vince con la presenza di ben 734 librerie, cioè 25 librerie ogni 100 mila abitanti.
Questo studio, curato dal World Cities Cultural Forum, vede al secondo posto Hong Kong, 22 librerie ogni 100 mila abitanti, seguita da Madrid con 16 librerie e Shangai, con 15. Agli ultimi posti invece troviamo Singapore e Istanbul.
Buenos Aires però ha una distribuzione di questo gran numero di librerie molto squilibrata: il numero maggior si ha nel centro economico-finanziario della città. Anche la produzione di libri in Argentina ha subito una crescita costante nell’ultimo decennio. Secondo i dati della Camera argentina del libro, infatti, nel 2014 sono stati ben 28.010 i titoli registrati e 129 milioni gli esemplari stampati, rendendo così l’Argentina uno dei paesi dell’America latina più prolifici in termini di produzione di libri.


Librería El Ateneo - Grand Splendid

09/05/2015

Come imparano i bambini?


Il funzionamento della mente dei bambini è al centro di una ricerca francese. Uno studio recente ha cercato di determinare che cosa succede nella fase di apprendimento della lettura. Per due anni, ogni due mesi, a dieci bambini è stato chiesto di leggere mentre veniva loro effettuata una risonanza magnetica. Studiando le reazioni del cervello, i ricercatori sono arrivati a dare una risposta a un interrogativo cruciale nell’istruzione francese: quale metodo di lettura è più efficace, quello globale o quello sillabico? Le persone che imparano seguendo il metodo alfabetico fonico attivano il circuito dell’emisfero sinistro, che è il circuito efficiente della lettura. Le persone che prestano un’attenzione globale alla forma della parola non usano questo circuito. La loro attenzione è orientata verso l’emisfero destro, verso un circuito molto meno efficiente. Metodo sillabico, quindi, vince contro metodo globale. Una teoria che potrebbe spiegare l’aumento dei casi di dislessia e l’abbassamento del livello della lettura in Francia. Alcuni esperti, però, raccomandano un metodo misto, che corrisponda al profilo dello scolaro.

Europe Day!

'Europe will not be made all at once, or according to a single plan. It will be built through concrete achievements which first create a de facto solidarity.' 

Robert Schuman, 9 May 1950




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