Search

20/02/2015

Como a meditação de “atenção plena” beneficia o cérebro.

De uns anos para cá, um tipo de meditação ficou bastante popular no Ocidente: a chamada mindfulness, o que pode ser traduzido como “atenção plena”.  Enquanto a meditação clássica consiste em focar na respiração e não pensar em nada, a mindfulness envolve colocar toda a atenção no que estamos vivendo e sentindo naquele momento, sem julgamentos. Em vez de buscar um nível de transcendência, aqui se busca estar plenamente presente. Pesquisas já haviam comprovado que essa prática era benéfica para a saúde e a mente das pessoas. Agora, um estudo conseguiu, de acordo com o professor e autor J. David Creswell, “uma das primeiras explicações biológicas baseadas em evidências” para isso. E tudo se deve à redução do stress que essa meditação promove. Quando uma pessoa está estressada, a atividade no córtex pré-frontal (área do cérebro responsável pelo pensamento consciente e planejamento) diminui, enquanto a atividade na amígdala, no hipotálamo, e no cíngulo anterior do córtex, regiões que ativam respostas ao stress, aumentam. A meditação mindfulness inverte esses padrões: ela aumenta a atividade pré-frontal, o que pode regular e “desligar” a resposta biológica ao stress. Isso torna possível reduzir o risco e a gravidade de doenças ligadas a essas respostas, como depressão e problemas do coração. Creswell acredita que, ao entender como esse tipo de treinamento da mente afeta diferentes doenças e distúrbios, os pesquisadores serão capazes de desenvolver melhores tratamentos e trabalhar com os que já existem de forma mais eficaz.

15/02/2015

Porqué las personas agradables agradan?

Son positivas. Se enfocan al éxito y gozan de buena reputación.
Son productivas. No temen tomar acciones.
Son altruistas. Ayudan a los demás sin esperar nada a cambio.
Son amigables. Hablan con seguridad y amabilidad.
Son compuestas.  Piensan y actúan con prudencia, sensatez, sobriedad.
Son pacientes. Saben cuando hablar y/o actuar.
Son abiertas. Demuestran lealtad, franqueza, tolerancia, receptividad.
 
Para todas aquellas personas que confunden "agradable" con "seductora".

09/02/2015

Pobreza traz fome ou fome traz pobreza?

Segundo a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO), cerca de 870 milhões de pessoas sofrem de desnutrição crônica. 1 em cada 8 pessoas do planeta foi afetada pela falta ou escassez de alimento. As causas da fome e da má nutrição? Anualmente, mais de 10 milhões de crianças morrem no mundo e mais da metade destes óbitos está relacionada à subnutrição. Geralmente não é a fome, sozinha, que leva à morte: a carência de nutrientes enfraquece o corpo das crianças, deixando-as vulneráveis a uma série de doenças como diarreia, malária, pneumonia e sarampo, responsáveis por grande parcela da mortalidade infantil. Apenas 16 milhões de pessoas que sofrem de desnutrição vivem em países desenvolvidos. Um total de 836 milhões de pessoas afetadas pela fome reside em países em desenvolvimento, o que representa 15% de toda a população dessas nações. A desnutrição afeta 32,5% das crianças dos países em desenvolvimento ou seja, uma em cada três. Geograficamente, mais de 70% das crianças desnutridas vivem na Ásia, 26% na África e 4% na América Latina e no Caribe. Antes de chegar ao mundo a criança já sofre com o impacto da fome. Isso porque, em muitos casos, a situação tem início na gestação. A desnutrição entre as mulheres grávidas em países em desenvolvimento faz com que 1 em cada 6 recém-nascidos tenha baixo peso ao nascer. Este não é apenas um fator de risco para óbito neonatal, mas também causa dificuldades de aprendizagem, retardo saúde precária, cegueira e morte prematura. Parece lógico supor que a escassez de recursos é o que explica estes números alarmantes. Mas não é bem assim: o mundo produz alimentos suficientes para alimentar a todos. Mesmo com um aumento de 70% da população mundial nos últimos 30 anos, a agricultura produz hoje 17% mais calorias por pessoa do que três décadas atrás. Isso significa que há recursos para proporcionar a todos habitantes do planeta pelo menos 2.720 kcal por dia. Os alimentos estão por aí, disponíveis, mas não são todos que conseguem ter acesso a estes recursos. O que acontece é que muitas pessoas no mundo não têm terras para cultivar alimentos ou dinheiro para comprar comida suficiente. A falta de recursos, a distribuição extremamente desigual de renda e conflitos regionais são alguns dos fatores que contribuem para essa situação. Estima-se que pelo menos 1,3 milhões dos habitantes de países em desenvolvimento vivam com um salário de menos de um dólar por dia. Por causar problemas de saúde, baixos níveis de energia e até mesmo danos neurológicos, a fome pode acabar reduzindo a capacidade de trabalhar e aprender. A fome acaba acentuando a pobreza e levando a uma subnutrição ainda maior. Um ciclo vicioso difícil de superar.

08/02/2015

How to work out our brains at any age? Learning languages!

Neuroplasticity
Learning a new language changes your brain network both structurally and functionally, strengthens the brain. The more you use specific areas of your brain, the more it grows and gets stronger. A research studied 39 native English speakers' brains over a six-week period as half of the participants learned Chinese vocabulary. Of the subjects learning the new vocabulary, those who were more successful in attaining the information showed a more connected brain network than both the less successful participants and those who did not learn the new vocabulary. The researchers also found that the participants who were successful learners had a more connected network than the other participants even before learning took place. A better-integrated brain network is more flexible and efficient, making the task of learning a new language easier. The efficiency of brain networks was defined by the researchers in terms of the strength and direction of connections, or edges, between brain regions of interest, or nodes. The stronger the edges going from one node to the next, the faster the nodes can work together and the more efficient the network. Participants each underwent two MRI scans, one before the experiment began and one after in order for the researchers to track neural changes. At the end of the study period, the researchers found that the brains of the successful learners had undergone functional changes: the brain network was better integrated. Such changes are consistent with anatomical changes that can occur in the brain as a result of learning a second language, no matter the age of the learner. A very interesting finding is that, contrary to previous studies, the brain is much more plastic than we thought. We can still see anatomical changes in the brain, which is very encouraging news for aging. And learning a new language can help lead to more graceful aging. The process of learning a second language as an adult can in fact lead to both behavioral and physical changes that may approximate the patterns of learning a language as a child.

Thanks to The National Science Foundation.

04/02/2015

“Papà, dove sei?"



L’importanza della figura del padre e dell’assenza di essa: un senso di orfanezza che vivono i bambini al giorno d’oggi in molte famiglie. 

La lontananza del padre, una lontananza che è dovuta sì al lavoro, ma anche alla trascuratezza con la quale il poco tempo a disposizione viene speso insieme a loro facendogli mancare la figura e l’esempio paterno, tanto necessario alla loro crescita. 

Il rischio è che si venga a creare un’altra figura paterna: quella svolta dalla società offrendo loro idoli, spingendoli a sognare divertimenti e piaceri, illudendoli col dio denaro e negandogli le vere ricchezze della vita. 

Padre”. Una parola nota a tutti, una parola universale. Essa indica una relazione fondamentale la cui realtà è antica quanto la storia dell’uomo. Oggi, tuttavia, si è arrivati ad affermare che la nostra sarebbe una “società senza padri”. In altri termini, e in particolare nella cultura occidentale, la figura del padre sarebbe simbolicamente assente, svanita, rimossa. 

In un primo momento, la cosa è stata percepita come una liberazione: liberazione dal padre-padrone, dal padre come rappresentante della legge che si impone dall'esterno, dal padre come censore della felicità dei figli e ostacolo all'emancipazione e all'autonomia dei giovani. 

In alcune case regnava in passato l’autoritarismo, in certi casi addirittura la sopraffazione: padri che trattavano i figli come servi, non rispettando le esigenze personali della loro crescita; padri che non li aiutavano a intraprendere la loro strada con libertà e ad assumere le proprie responsabilità per costruire il loro futuro.

Purtroppo oggi siamo passati da un estremo all'altro. Il problema dei nostri giorni non sembra essere più tanto la presenza invadente dei padri, quanto piuttosto la loro assenza, la loro latitanza. I padri sono talora così concentrati su se stessi, sul proprio lavoro e alle volte sulle proprie realizzazioni individuali, da dimenticare anche la famiglia, lasciando soli i piccoli e i giovani. 

I padri non giocano con i loro figli, non hanno il coraggio e l’amore di perdere tempo con loro, hanno sempre "tanto lavoro” o "troppe cose da fare".

L’assenza della figura paterna nella vita dei piccoli e dei giovani produce lacune e ferite che possono essere anche molto gravi. In effetti le devianze dei bambini e degli adolescenti si possono in buona parte ricondurre a questa mancanza, alla carenza di esempi e di guide autorevoli nella loro vita di ogni giorno, alla carenza di vicinanza, alla carenza di amore paterno. Un profondo senso di abbandono che vivono tanti giovani. Sono orfani ma in famiglia con padri spesso assenti perché, anche quando ci sono, non si comportano da padri, non dialogano con i loro figli, non adempiono il loro compito educativo, non danno ai figli con il loro esempio accompagnato dalle parole, quei principi, quei valori, quelle regole di vita di cui hanno tanto bisogno.

A volte sembra che i papà non sappiano bene quale posto occupare in famiglia, come educare i figli. E allora, nel dubbio, si astengono, si ritirano e trascurano le loro responsabilità, magari rifugiandosi in un improbabile rapporto “alla pari” con i figli. È pur vero che bisogna essere compagno del proprio figlio, ma senza dimenticare di essere il padre: comportarsi solo come un compagno alla pari del proprio figlio non è giovevole. 

Un padre che esprima apertamente l’orgoglio e la commozione di riconoscere di avere trasmesso al figlio quel che conta davvero nella vita, ossia saggezza, rettitudine
Insegnargli cose che non sa, correggere errori che non vede. 
Fargli sentire un affetto profondo e discreto.
Dargli una testimonianza di rigore e di fermezza.

La prima necessità, dunque, è proprio questa: che il padre sia presente costantemente per condividere tutto, gioie e dolori, fatiche e speranze. E che sia vicino ai figli nella loro crescita: quando giocano e quando si impegnano, quando sono spensierati e quando sono angosciati, quando si esprimono e quando sono taciturni, quando osano e quando hanno paura, quando fanno un passo sbagliato e quando ritrovano la strada. 


Padre presente, sempre! 

Ma attenzione a non confondere con Padre controllatore, che annulla i figli, non li lascia crescere.

I padri devono essere pazienti. Tante volte non c’è nient’altro da fare che aspettare con pazienza, dolcezza, magnanimità e misericordia. 

Un buon padre sa attendere e sa perdonare, dal profondo del cuore. Sa anche correggere con fermezza: non è un padre debole, arrendevole, sentimentale. 

I figli hanno bisogno di trovare un padre che li aspetta quando ritornano dai loro fallimenti. Faranno di tutto per non ammetterlo, per non darlo a vedere, ma ne hanno bisogno; e non trovarlo apre in loro ferite difficili da rimarginare. 

Essi sono per le nuove generazioni custodi e mediatori insostituibili della bontà, della speranza, della giustizia e della protezione.

Grazie a Papa Francesco

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...